“As pessoas não carecem de força, carecem de determinação.”
Cláudia Barbosa
Caro leitor,
Chegamos a um assunto que costuma dar dor de cabeça em alguns: “gramática”. E quando se colocam os dois lado a lado, então, o fantasma aumenta de tamanho: redação e gramática! Meu amigo, acabe com essa ideia completamente infeliz de pessoas que dizem: “eu odeio português!” Ora, pense comigo, foi graças ao “português” que você conseguiu expressar seu sentimento – sim, seu pensamento foi escrito ou falado exatamente “em português”. E vamos ser bem sinceros: Por que não gosta do Português? Adapte-se e encare os problemas, afinal, essa é a língua que você sempre falou/escreveu (e muitos, provavelmente, bem ou mal, só sabem falar ou escrever em português…).
A função da gramática é exatamente dar sentido e lógica à escrita. Para elucidar melhor: imagine um prédio sem tijolos em analogia a um texto sem as classes gramaticais adequadas – o resultado seria semelhante, se equiparados. A gramática é extensa e tem suas próprias particularidades, portanto, se você está com dificuldades para compreender o todo, priorize os elementos gramaticais que mais afetam a capacidade de redigir um texto de forma eficaz.
As escolhas gramaticais dentro de um texto moldam diretamente a sua escrita e o seu estilo. Dessa forma, desenvolver frases com excelência gramatical tornam o seu texto muito mais preciso em sua função de se comunicar. É como aprender a realizar operações matemáticas, após adquirir o conhecimento necessário, tudo passará a fazer sentido, possibilitando a organização e expressão de ideias em sua mente.
Escrever tem sido tarefa árdua para muitos, mas tudo depende da forma como você a encara. Certamente esse trauma vem da forma como fomos ensinados: o português como castigo (lembram-se de quando os colégios davam como castigo fazer uma redação? É mais ou menos por aí que começa nossa aversão à língua portuguesa). Quem nunca ficou traumatizado com a análise sintática? Raramente encontramos pessoas que sabem o que é um objeto direto, objeto indireto, objeto direto preposicionado… e, mais raro ainda, é encontrar alguém que diga: eu adoro análise sintática!
Veja bem: você não aprendeu análise sintática até hoje e nem por isso ficou uma pessoa problemática; também não compreendeu direito o que é uma oração subordinada substantiva completiva nominal e nem por isso ficou se embebedando por aí. Então, por que o trauma?
Você já parou para pensar para que servia a “separação de sílabas” que aprendemos lá no ensino fundamental? A sua “tia” alguma vez lhe disse que a separação de sílabas era para separar as palavrinhas no final da linha? As “profs” mais modernas até dizem, mas a minha professora nunca me disse isso…
Em um mundo cada vez mais globalizado, a gramática parece mais distante, em virtude da constante evolução da comunicação e o surgimento de ferramentas modernas.
Estudar gramática exige compromisso e dedicação. Os obstáculos são diversos, por isso, estudar por meio de um curso de redação é uma ótima dica.
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Tentar não significa conseguir. Mas quem, conseguiu, com certeza tentou. E muito!
Até o próximo bate-papo!